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Hospital Santo Amaro
Referência em obstetrícia, neonatologia e cirurgias em geral
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IBIT
Matriz da FJS e destaque nacional no combate à tuberculose
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Soluções em Saúde para Empresas
Referência em soluções completas e personalizadas em Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e Gestão Ambiental.
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Laboratório José Silveira
Qualidade e excelência em análises clínicas e anatomia patológica
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IBR
Modelo em reabilitação de casos de limitações psicomotoras
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Hospital Cristo Redentor
Atende a demanda de partos e de emergências em Itapetinga (BA)
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Centro de Reabilitação da Ribeira
Atendimento especializado a pacientes com deficiências
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Hospital Geral de Itaparica
Atendimento de urgência, obstétrico e cirúrgico
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Santa Casa de Jequié
Qualidade em assistência obstétrica e clínica em Jequié (BA)
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Saúde e Cidadania
Programa que leva saúde e assistência social a quem mais precisa
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NICSA - Memorial em Santo Amaro
Memorial em Santo Amaro
Na manhã de hoje (3), representantes do Ministério da Saúde, Fiocruz, UFRJ e Biometrix (Mobius Life), acompanhados pelo presidente e pela superintendente da Fundação José Silveira (FJS), Dr. Geraldo Leite e Leila Brito, além de pesquisadores e técnicos, realizaram Monitoria de Qualificação na instituição. A iniciativa teve por objetivo conhecer a estrutura clínica e laboratorial da FJS para ampliação da parceria e a participação em novos projetos de pesquisa em tuberculose.
Em cooperação técnica com o Ministério da Saúde, a Fundação integra grandes redes mundiais como o Monster (Multinational Organization Network Sponsoring Tranlational and Epidemiological Research) e atua como base do Projeto RePort, rede global de pesquisa em tuberculose em países como a Índia, Indonésia, África do Sul, China, Filipinas e Estados Unidos, além do Brasil. O Biorrepositório mantido pela FJS é avaliado como um dos melhores do mundo, de acordo com agências ligadas ao Ministério da Saúde Americano (National Institute os Health).
O assessor em doenças transmissivas no Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Karlos Diogo Chalegre, relata que em sua primeira visita à Fundação, em 2014, o Biorrepositório ainda não havia sido construído. “De lá para cá a evolução é nítida, vejo um alto grau de qualidade dessa estrutura. Além disso, a pesquisa integrada ao trabalho assistencial desenvolvido pela instituição, é de um impacto e grande relevância para a população”.