A integração de conhecimentos das áreas clínica, de análise patológica e radiológica foi a tônica do III Simpósio sobre Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas, realizado pela Fundação José Silveira (FJS) até o último sábado (19). Como parte da programação científica dos 80 anos da FJS, o evento foi sediado no auditório do Instituto Brasileiro para Investigação da Tuberculose (IBIT), coordenado pelos professores Cesar Araújo (UFBA) e Jorge Pereira (UFBA), além de João Carlos Coelho Filho, coordenador científico da Fundação José Silveira. “O Simpósio reafirma o legado do professor José Silveira e a qualificação científica da Fundação José Silveira, por meio do trabalho desenvolvido pelo seu Centro de Pesquisas”, afirmou o presidente da FJS, Geraldo Leite, que fez a abertura do evento, com a participação da superintendente da instituição, Leila Brito. Os principais avanços e aspectos instigantes foram abordados por especialistas conceituados da Bahia e de outros estados, entre os quais Alexandre Mançano, Doutor em Radiologia pela UFRJ, e Edson Marchiori, docente da Universidade Federal do Rio de Janeiro, homenageado pela FJS na ocasião. “É uma satisfação receber essa homenagem pela minha atuação nas três edições do Simpósio, evento que propicia o intercâmbio de conhecimentos e discute o que há de mais atual”, afirmou Marchiori. Pela primeira vez no evento, o radiologista Alexandre Mançano ressaltou “a importância dessa realização da Fundação José Silveira, que difunde conhecimentos que, no final, beneficiam o próprio paciente”. A importância da correlação entre as áreas de análise patológica, clínica e radiológica foi destacada pelos professores da UFBA, Cesar Araújo e Jorge Pereira, que vêm desenvolvendo esses estudos em parceria com Dr. João Carlos Coelho Filho, com o apoio da FJS. O III Simpósio contou com a adesão de participantes dos estados de Alagoas, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Paraíba e Sergipe, além da Bahia.

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