A Fundação José Silveira realizou mais uma edição da Feira de Saúde no Tribunal de Justiça da Bahia, localizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB), nos dias 15 e 16 de agosto. As duas instituições possuem uma parceria firmada desde 2018 que, durante esses cinco anos, tem beneficiado colaboradores do CAB; funcionários terceirizados e moradores da região com serviços de saúde gratuitos.

Desta vez foram oferecidos serviços de saúde da mulher. As mulheres que moram nas regiões adjacentes ao CAB foram mapeadas pelo Tribunal de Justiça e tiveram consultas e exames marcados previamente. No primeiro dia, foram realizados 298 procedimentos, como Ultrassonografia, Preventivo, Clínica Médica, Ginecologia, Mamografia e Raio X. Já no segundo dia, foram 336 procedimentos das mesmas especialidades. Os serviços de ultrassonografia e preventivo foram os mais procurados entre as mulheres durante a ação.

Sonia Maria Matos, 66 anos, foi uma das beneficiadas com a Feira de Saúde e declarou sua gratidão à Fundação: “Parabéns à Fundação José Silveira. Obrigada pela atenção e carinho com o acolhimento da população baiana, dando essa oportunidade de cuidar da nossa saúde com qualidade, dignidade e respeito”

A Assistente Social do Programa Saúde e Cidadania da Fundação José Silveira, Izabel Carvalho, acredita que essa ação foi de grande importância, já que as mulheres estavam com muitas requisições da ultrassonografia, principalmente para exames de mama e transvaginal. “Muitas mulheres relataram muita dificuldade em realizar os exames e consultas. Isso mostra o quanto a Fundação José Silveira está contribuindo para a saúde das mulheres, contribuindo para que essas mulheres tenham prevenção das doenças”, conta.

As mulheres que foram ao CAB e não haviam marcado consultas e exames previamente, foram acolhidas pela equipe de profissionais que participaram da Feira de Saúde. “Elas foram informadas sobre como funcionam os atendimentos da Fundação nas comunidades e de que forma elas podem estar acessando esses serviços de forma gratuitas, então todas tiveram acesso à informação e orientação de forma clara, com qualidade, com respeito às pessoas nas suas dignidades”, relata Izabel Carvalho.