No dia 20 de janeiro de 2022, assumimos a gestão dos hospitais Municipal Antônio Teixeira Sobrinho e Regional Vicentina Goulart, por meio de contrato celebrado com o município de Jacobina, cidade localizada a 330 quilômetros de Salvador.

Passados mais de 30 dias de gestão, contabilizamos ações inéditas na saúde de Jacobina e região e desfechos positivos para os pacientes do Hospital Municipal Antônio Teixeira Sobrinho. A experiência de Eliete Silva Sena, irmã do paciente Hélio, 76 anos, submetido à primeira ressecção transuretral de próstata (RTU de próstata) realizada na unidade, reforça a qualidade dos serviços prestados. “Só tenho a agradecer a Deus e aos profissionais pela atenção e atendimento maravilhoso que meu irmão recebeu. Foi a melhor coisa fazer a cirurgia aqui no município, porque o deslocamento de um idoso na ambulância para outra cidade seria muito difícil. Estão todos de parabéns”, declarou.

O Hospital Regional Vicentina Goulart também tem sido foco de atenção, garantindo suprimentos, medicamentos e toda assistência aos profissionais, necessários ao ininterrupto atendimento à população. “Nos satisfaz muito, enquanto instituição de saúde, saber que estamos cumprindo o nosso dever e prestando um atendimento humanizado, com segurança e qualidade”, analisa Dr. Mário Henrique Mullem, coordenador médico.

CERCA DE 8 MIL ATENDIMENTOS GRATUITOS

Dos dias 10 a 14 de fevereiro, nossas Unidades Móveis de Saúde, equipadas com consultórios médicos e toda estrutura para realização de exames, estiveram em Jacobina e região, nos distritos do Paraíso, Lage do Batata, Caatinga do Moura e Jenipapo. Realizamos, gratuitamente, cerca de oito mil atendimentos, nas especialidades cardiologia, urologia, clínica médica, oftalmologia e odontologia, além de exames de eletrocardiograma, ultrassonografia, mamografia e preventivo. “Consegui fazer todas as consultas que eu precisava em uma manhã. Estou muito feliz”, afirmou Antônio da Paixão, morador de Jacobina. “Tenho 39 anos e foi a primeira vez que vi uma Unidade Móvel chegar até aqui. Fiz exames como ultrassom e eletro e também fui ao cardiologista”, comentou Indaiana de Oliveira, moradora de Jenipapo.